top of page
Search
Mica Sanchez

Nova shlichut, mesma Tnua ... e mesma paixão.


Por Mica Sánchez, Shlija Artzit de Habonim Dror no Brasil



O que é ser uma Sheliacha? o que significa sair de shlichut?

Iniciei esse caminho em 2018, com uma barriga de 7 meses, muitos medos e preconceitos, pouco conhecimento de como fazer essa tarefa e muita vontade de aprender. Passaram dois anos e meio na Argentina e no meio aconteceu de tudo! Seminários locais, nacionais e continentais, majanot e muitos quilômetros de vôo passando por todos os keinim do país


Definitivamente ser uma shelicha não é uma tarefa fácil, mas no final do caminho é repleto de satisfações. É gratificante não só ver quando os janijim voltam da majane cheios de conteúdo, novas ideias e vontade de contar às suas famílias todas as suas experiências, mas também quando a Tnua passa a ocupar nas pessoas aquele lugar mistura de saudade e referência. Saudade daqueles adultos que já saíram de Tnua mas que de fora conseguem estar presentes e ajudar nas tarefas do dia-a-dia. Referência da Tnua dentro da comunidade judaica sendo a estrutura da educação judaico-sionista não formal que o Tnua é.

Foram muitas as conquistas e metas alcançadas nesses dois anos e meio. Isso aconteceu so graças ao trabalho conjunto do bogrim, hanagot e shlija, junto com os keinim, a tnua arztit e a tnua olamit.


Então veio a pandemia e com ela uma mudança total nos planos. Agora, estou no Rio de Janeiro, Brasil, iniciando uma nova shlichut dentro do Habonim Dror, conhecendo e entendendo a dinâmica da Tnua local, vendo quais são os desafios e possíveis objetivos para os próximos dois anos.


Resta apenas dizer que cada país é único e é isso que torna o Habonim Dror tão especial. Não importa onde você esteja, é sempre emocionante ver um boguer com a jultza!


Espero voces em breve no Rio!

Ale Ve Hagshem



Por Mica Sánchez, Shlija Artzit de Habonim Dror no Brasil



O que é ser uma Sheliacha? o que significa sair de shlichut?

Iniciei esse caminho em 2018, com uma barriga de 7 meses, muitos medos e preconceitos, pouco conhecimento de como fazer essa tarefa e muita vontade de aprender. Passaram dois anos e meio na Argentina e no meio aconteceu de tudo! Seminários locais, nacionais e continentais, majanot e muitos quilômetros de vôo passando por todos os keinim do país


Definitivamente ser uma shelicha não é uma tarefa fácil, mas no final do caminho é repleto de satisfações. É gratificante não só ver quando os janijim voltam da majane cheios de conteúdo, novas ideias e vontade de contar às suas famílias todas as suas experiências, mas também quando a Tnua passa a ocupar nas pessoas aquele lugar mistura de saudade e referência. Saudade daqueles adultos que já saíram de Tnua mas que de fora conseguem estar presentes e ajudar nas tarefas do dia-a-dia. Referência da Tnua dentro da comunidade judaica sendo a estrutura da educação judaico-sionista não formal que o Tnua é.

Foram muitas as conquistas e metas alcançadas nesses dois anos e meio. Isso aconteceu so graças ao trabalho conjunto do bogrim, hanagot e shlija, junto com os keinim, a tnua arztit e a tnua olamit.


Então veio a pandemia e com ela uma mudança total nos planos. Agora, estou no Rio de Janeiro, Brasil, iniciando uma nova shlichut dentro do Habonim Dror, conhecendo e entendendo a dinâmica da Tnua local, vendo quais são os desafios e possíveis objetivos para os próximos dois anos.


Resta apenas dizer que cada país é único e é isso que torna o Habonim Dror tão especial. Não importa onde você esteja, é sempre emocionante ver um boguer com a jultza!


Espero voces em breve no Rio!

Ale Ve Hagshem


27 views0 comments

Recent Posts

See All

Purim

There is no doubt that Purim is one of the most colorful holidays in the Hebrew calendar. If you ask any child, including me (and I am no...

Kommentare


bottom of page